As pesquisas de campo dos estudos socioambientais do projeto da usina hidrelétrica Bem Querer foram iniciadas no dia 4 de setembro e a equipe de profissionais do Consórcio Walm-Biota estão na região para o levantamento de informações sobre relevo, solos, erosão, rios, lagos e usos da água. Ao longo do mês de setembro e outubro de 2018 outros profissionais se juntarão à equipe para obtenção de dados sobre saúde, educação e atividades econômicas, como a pesca e a agricultura.
O levantamento de informações na região faz parte do Diagnóstico Socioambiental – importante fase do Estudo de Impacto Ambiental da usina – e irá ocorrer também ao longo de 2019. Conheça melhor o cronograma dos estudos.
O planejamento da coleta de dados e informações para o Diagnóstico Socioambiental foi realizado a partir do “Termo de Referência para elaboração do EIA/Rima da UHE Bem Querer” emitido pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e inclui a indicação das informações relevantes para conhecer a região. A partir do diagnóstico é possível entender como a implantação da usina hidrelétrica poderá modificar a dinâmica do ambiente (natural, econômico e social), ou seja, avaliar os impactos socioambientais (positivos e negativos) gerados pelo projeto.
As equipes do Consórcio Walm-Biota que estão circulando na área de estudo – municípios de Boa Vista, Bonfim, Cantá, Caracaraí, Iracema e Mucajaí – podem ser identificadas pelos crachás das empresas Walm ou Biota e são compostas por profissionais das áreas de geologia, geografia e sociologia. Analistas da Empresa de Pesquisa Energética também estarão na região, acompanhado parte das atividades dos levantamentos de campo.
- (a) Localidade de Vista Alegre, em Caracaraí, às margens do Rio Branco
- (b) Identificação dos profissionais em campo
Créditos das imagens: Guilherme Salgado