As pesquisas de campo dos estudos de arqueologia na área do projeto da UHE Bem Querer foram iniciadas em julho, após obtenção de autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
A pesquisa de campo é parte do estudo de Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico e Levantamento e Avaliação de Bens Culturais Tombados, Valorados e Registrados, que irá colaborar para identificação, proteção e divulgação do patrimônio histórico-cultural e arqueológico da região.
A equipe de arqueologia do Consórcio Walm-Biota esteve em campo entre os dias 10 e 26 de julho analisando a formação da paisagem local e investigando a superfície e subsuperfície do solo na área de estudo da UHE Bem Querer, com o objetivo de verificar a existência de vestígios e sítios arqueológicos de populações que habitaram a região no passado.
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- Equipe de arqueólogos do Consórcio Walm-Biota investiga a subsuperfície na área de estudo da UHE Bem Querer
As pesquisas de campo ocorrerão em duas etapas. Nessa primeira, o foco foram as pesquisas na área de estudo da linha de transmissão associada à usina, que tem a função de levar a energia elétrica produzida pela usina Bem Querer até a subestação de energia em Boa Vista.
O estudo do patrimônio arqueológico é um dos estudos socioambientais da UHE Bem Querer e contribui para o entendimento do contexto de ocupação humana da região da Bacia do Rio Branco.
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